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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

CINEMA BRASILEIRO - CLÁSSICOS



Orfeu negro é um filme ítalo-franco-brasileiro (fr: Orphée Noir; it: Orfeo negro) de 1959, do gênero drama, dirigido por Marcel Camus. O roteiro do filme foi adaptado por Camus e Jacques Viot a partir da peça teatral Orfeu da Conceição de Vinícius de Moraes.

A trilha sonora é de Tom Jobim e Luís Bonfá. Vinícius e Antônio Maria também tiveram músicas incluidas, mas, assim como Agostinho dos Santos, que interpretou a música-tema de Orfeu, Manhã de Carnaval, não foram creditados. O filme foi refeito em 1999, sob o nome Orfeu.

Índice [esconder]
1 Sinopse
2 Elenco principal
3 Principais prêmios e indicações
4 Ligações externas


[editar] Sinopse
Aviso: Este artigo ou seção contém revelações sobre o enredo (spoilers).
O enredo é inspirado na mitologia grega, na história de Orfeu e Eurídice. A adaptação ambientou a obra no Brasil, em uma favela do Rio de Janeiro, na época do Carnaval. Eurídice vem fugida do sertão nordestino para morar na favela com sua prima Serafina. Ela tem medo de um homem que está perseguindo-a e quer matá-la, ela não sabe o motivo, mais pensa que esse homem talvez gostou dela e ela não deu confiança, e agora quer se vingar. Ela apaixona-se perdidamente por Orfeu, que é noivo da bela e sedutora Mira. O tempo passa, Mira passa a perseguir Eurídice, com ciúmes. Serafina ajuda a prima a namorar Orfeu. Eurídice conhece o carnaval caroca ao lado de Orfeu, mas sempre se apavora e corre quando vê que o tal homem está perto. Um dia ela revela tudo a Orfeu. Ele a protege e diz que vai ficar ao seu lado. O namoro deles é puro e inocente, sem malícia. Passa o tempo. Um dia, se divertindo no último dia de carnaval, Eurídice teme que o homem apareça, e acha melhor voltar para a favela, que fica perto. Ela entra num beco escuro, para subir a favela, mas ela não conhece bem o local e fica assustada. O homem a encontra e a persegue. Ela sai correndo deseperada e entra num galpão velho. Orfeu vai atrás, pois a viu correr. Ela pula as madeiras, para fugir. Orfeu grita seu nome. Ela grita o nome dele. Orfeu e o homem brigam fisicamente. Eurídice cai e se pendura num fio. O homem vê e não perde tempo: ao perceber que é um fio de alta voltagem, ele liga a tensão e Eurídice morre eletrocutada! Orfeu não crê no que vira: uma mulher carbonizada, saindo fumaça. Nem mais o rosto de Eurídice aparecia! Ele fica desolado. A ambulãncia chega e leva o corpo ao IML. Ele não pode ir junto. Quarta-feiras de cinza e Orfeu só sabe chorar. Ele vai atrás do corpo e acha. Ele sequestra-o e leva a favela. Mira vê e começa a bater e brigar. Sem querer, ele cai da ribanceira com o corpo morto nos braços e morre também! O amor verdadeiro que uniu esse casal por um curto período de tempo resistiu a morte!

[editar] Elenco principal
Breno Mello .... Orfeu
Marpessa Dawn .... Eurídice
Lourdes de Oliveira .... Mira
Léa Garcia .... Serafina
Ademar da Silva .... Morte
Alexandro Constantino .... Hermes
Waldemar de Souza .... Chico
Jorge dos Santos .... Benedito
Aurino Cassiano .... Zeca
[editar] Principais prêmios e indicações
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Festival de Cannes 1959 (França)

Recebeu a Palma de Ouro.
Oscar 1960 (EUA)

Vencedor na categoria de melhor filme em língua estrangeira (francês/diretor).
Globo de Ouro 1960 (EUA)

Venceu na categoria de melhor filme estrangeiro (França).
BAFTA 1961 (Reino Unido)

Indicado na categoria de melhor filme em língua estrangeira (Brasil, França e Itália/produção
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