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quarta-feira, 17 de julho de 2013

Vem aí novo Filme espírita: Causa e Efeito



Drama

DIÁRIO DO NORDESTE - CADERNO 3 - 03/07/2013

A Estação Luz Filmes divide mais uma produção, enquanto trabalha em dois novos projetosApós realizar gravações em Fortaleza, no último fim de semana, a equipe do filme "Causa e Efeito", coprodução da cearense Estação Luz Filmes e da paulista Mar Revolto Produções, assinado pelo diretor e roteirista André Marouço, volta para São Paulo. A cidade que também serve de cenário para o desenrolar da trama, que tem como protagonistas os atores Mateus Prestes e Naruna Costa.

Cenas do novo longa-metragem da produtora Estação Luz, parcialmente filmado em Fortaleza
Com previsão de lançamento em abril do próximo ano, as filmagens serão concluídas no fim de semana, em São Paulo, como explica André Marouço. O diretor revela que, até o momento, foram gastos R$ 500 mil na produção, estimando em cerca de R$ 1,5 a R$ 2 milhões o total do filme.

As próximas fases envolvem a montagem e a finalização do filme. O longa-metragem contra o drama do policial Paulo, que tem vida mudada após um motorista alcoolizado atropelar e matar sua esposa e filho.

"Além dessa coprodução, a Estação Luz trabalha em dois outros projetos próprios: os filmes "Bate Coração" e a cinebiografia do médium baiano Divaldo Franco", revela Glauber Filho, diretor associado à produtora cearense.

Teatro

O roteiro de "Bate Coração" é baseado em duas peças de teatro, "Acredite, um espírito baixou em mim" e "Coração Safado", ambas de Ronaldo Ciambroni. O dramaturgo assina o texto final, em parceria com Glauber Filho e Daniel Dias.

O filme está estimado em R$ 3 milhões. Há oito meses, os diretores trabalham na elaboração do roteiro do filme, que terá por temas sobre doação de órgãos e a homofobia.

Enquanto trabalha no roteiro da comédia romântica, Glauber não esquece de fazer contatos com distribuidoras, algumas, com atuação no exterior. "Pelo andamento dos trabalhos, até o fim do ano estaremos com o filme pronto", projeta o cineasta.

O filme conta a história de um empresário que tem problemas cardíacos e ganha o coração de um travesti. Mesclando cenas de humor e, outras, que levam à reflexão sobre o processo de aceitação dos dois personagens, a obra pretende discutir algumas temáticas que envolvem a doação. "Eles irão aprender a lidar com as novas situações", observa Glauber.

Médium

A redação do roteiro da cinebiografia de Divaldo Francotambém está em andamento. É dividido com Rosália Figueiredo e Ricardo Soares. Uma das novidades é que o biografado está vivo, servindo de consultor. "Causa e Efeito" é mais uma coparceria da produtora cearense Estação Luz Filmes com a paulista Mar Revolto Produções. Em 2011, fizeram "O Filme dos Espíritos". As filmagens dessa nova produção começaram no mês de maio, em São Paulo.

Agora, foi a vez de Fortaleza integrar as gravações. Entre os atores cearenses convidados, destaque para Haroldo e Hiroldo Serra, da Comédia Cearense. As cenas foram gravadas em algumas ruas da Aldeota.

Drama espírita, o filme narra a história de um policial que vira justiceiro. Ao ser contratado para matar uma garota de programa, acaba fugindo e apaixonando-se pela moça. Os dois mudam o rumo das suas vidas com a ajuda de três religiosos que fazem parte da trama.

Mais informações

"Causa e Efeito", filme de André Marouço, uma coprodução da Estação Luz Filmes e da Mar Revolto Produções. Lançamento previsto para abril 2013

Filmes evangélicos tentam repetir sucesso do cinema transcendental
Assim como a música, o cinema gospel ou evangélico vem ganhando espaço no cenário da produção nacional. Embora os temas religiosos, sobretudo, os relacionados ao cristianismo tenham rendido além de belos filmes, gordas bilheterias. É o caso das superproduções sobre a vida de Cristo, como por exemplo, "Jesus de Nazaré" do diretor italiano Franco Zeffirelli, de 1977.

Gravações de "Causa e Efeito": sucesso do cinema "transcendental" impulsionou exploração de temas religiosos pelas produtoras brasileiras
Com a proposta de levar uma mensagem cristã, surge o cinema realizado por diretores evangélicos, assim como acontece no campo musical. Começam a surgir filmes evangélicos que disputam espaço com as demais produções. Um dos pioneiros no País, o diretor da Red Films, Fábio Faria, responsável pelo primeiro filme gospel brasileiro "As estrelas me mostram você", em 2008, fala sobre a alegria e as dificuldades de fazer cinema evangélico no Brasil.

"Não contamos com dinheiro de outras produtoras nem de governo, foi feito tudo com muita garra e amor", diz, festejando a venda de 5 mil cópias do DVD. Apesar de dizer que o cinema evangélico "está apenas começando", Faria comemora o quarto longa, que contará com a participação do ator Victor Pecoraro. "Hoje, o mercado gospel é o melhor do Brasil", revela.

Faria vem do audiovisual, portanto, não foi muito difícil decifrar as sutilezas da linguagem cinematográfica, além do contato com o teatro. Mesmo assim, confessa que na sua primeira produção enfrentou muitas dificuldades, justificando que o projeto deveria contar com pessoas que trabalhariam de forma voluntária. "Não tínhamos realmente dinheiro pra pagar profissionais. Nosso grupo de teatro então foi formado e demoramos um ano pra fazer o longa", conta.

No momento, o diretor da Red Films está rodando o quarta longa. "Então podemos dizer que lideramos as produções em números e também em qualidade", observa. No entanto, destaca que, assim como o cinema nacional tem lutado para conseguir espaço, os diretores evangélicos também travam uma batalha para conquistar a confiança das exibidoras e também das distribuidoras. Cita que o segundo filme "Não é tarde para recomeçar" vendeu 30 mil cópias, afirmando que a expectativa para o longa, que será lançado nesse ano, é superar essa cifra.

Conforme Fábio Faria, o futuro reserva muitas novidades para o cinema nacional, informando que algumas igrejas estão investindo muito dinheiro para fazer produções com qualidade. "Não sei se continuarão com a essência do amor que é a marca do cristianismo, mas irão investir, e se tiverem mais dinheiro, quer dizer, melhores atores, melhores diretores etc". Quanto aos filmes norte-americanos, revela que Sherwood Pictures tem dominado, completando que a produtora nasceu no seio de uma igreja. Hoje, contabiliza 4 longas, todos com muito sucesso nos EUA. "Acreditamos que estamos indo pelo mesmo caminho", projeta.

Com relação ao comportamento do cinema evangélico no Brasil, confirma a existência de muitas pessoas investindo muito dinheiro no setor. Em contrapartida, existem outras com muita vontade, estimado que, atualmente, cinco produções estejam sendo realizadas. "Algumas com baixa qualidade, mas creio que duas tenham qualidade superior". Enfatizando o fôlego do mercado gospel brasileiro, diz ser enorme o número de CDs vendidos, comportamento que vem sendo verificado no campo da sétima arte. O diretor concorda que a tecnologia tem contribuído muito para a expansão da produção. Revela que, quando a fazer cinema com uma câmera HD, lembra que o preço era absurdo e tinha dificuldade em usá-la. O fato não acontece mais hoje: "ficou muito mais fácil sendo possível usar uma câmera 5D com boas lentes e fazer um filme com qualidade". No último projeto, "Um lugar para ser feliz", conta que usou câmeras "red one" e, claro, o resultado é muito melhor. Quanto aos incentivos em forma de editais e da lei de incentivo à cultura, revela que os projetos da Red Films não contam com esses mecanismos.

A formação de parcerias com produtoras norte-americanas com as de países emergentes, como é esse o caso brasileiro, tem contribuído para que o cinema evangélico ganhe cada vez mais forma. Uma demonstração do crescimento desse nicho de produção cinematográfica é a criação de blogs, sites e até festivais para incentivar os diretores. No entanto a presença brasileira ainda é acanhada. Outra produção que ganhou destaque de bilheteria, o filme "Três histórias, um destino", dirigido por Robert C. Treveiler, baseado no livro do missionário R.R.Soares, rodado nos EUA, uma coprodução Brasil e Estados Unidos em parceria com a Graça Filmes.

Estação Luz Filmes é co-produtora no novo filme nacional Causa e Efeito

Depois do sucesso da parceria com O Filme dos Espíritos, a produtora cearense Estação Luz Filmes e a paulista Mar Revolto Produções voltam a se unir para a realização de um novo filme. Trata-se do longa metragem Causa e Efeito, segundo filme de André Marouço, que produziu, escreveu e dirigiu em 2011 “O Filme dos Espíritos”, longa que ganhou prêmio de melhor roteiro no Sesc Melhores Filmes.

Na próxima sexta-feira, 28, uma equipe de dez profissionais vem a Fortaleza para a gravação de algumas cenas. Além dos atores Maurycio Madruga e Matheus Prestes e do diretor André Marouço, a equipe é composta por câmeras, assistentes, diretor de arte, diretor de fotografia, técnico de efeitos especiais, operador de som e maquiador. Também vão participar da cena sete atores locais, com destaque para Haroldo Serra e Hiroldo Serra. As filmagens acontecem nos dias 29 e 30 em três locações agendadas para os seguintes horários:
 
Sábado, 29 de junho de 2013
 
8h – Hotel Porto D`Aldeia
17 – Cena na rua Nunes Valente, em frente ao prédio Coorporate Plaza Business, no quarteirão entre a Avenida Santos Dumont e Desembargador Leite Albuquerque
Domingo, 30 de junho de 2013
8h – Clínica Bios – Rua Henriqueta Galeno, 501

Para a realização das filmagens na Rua Nunes Valente, algumas medidas precisaram ser tomadas. Uma solicitação já foi feita à AMC para que o trecho da Rua Nunes Valente entre a avenida Santos Dumont e Desembargador Leite Albuquerque seja interditado a partir das 17 horas do sábado, 29.

As filmagens devem seguir até a primeira quinzena de julho de 2013. A previsão de estréia do filme é para 2014. Segue elenco principal do filme Causa e Efeito: Henri Pagnoncelli - Deputado Gustavo/ Rosi Campus –Medium/ Naruna Costa – Madalena/ Matheus Prestes - Policial Paulo/ Luiz Serra – Espirita/ Henrique Taubaté Lisboa – Padre/ Haroldo Serra – Pastor/ Maurycio Madruga- Gerson/ Maritta Cury – Carolina/ Matheus Machado - Jose 5 anos)/ Higor Picciolli - José 15 anos
 
Sinopse
 
O filme é um drama espírita que conta a história de Paulo, um policial que tinha uma vida tranquila até que um motorista alcoolizado atropela e mata sua esposa e filho. O motorista não é preso e revoltado Paulo torna-se justiceiro. Contratado para dar fim a uma garota de programa chamada Madalena, ele se sensibiliza com a história dela e coloca-se em fuga com a moça. Na fuga, o casal se apaixona e juntos reajustam suas condutas de vida, auxiliados por um trio de religiosos: um padre, um pastor e um espírita. Ao longo da trama os protagonistas alcançam o amor, a paz e a iluminação.

“O Filme dos Espíritos”
“O Filme dos Espíritos” ganhou prêmio de melhor roteiro no Sesc Melhores Filmes e já foi assistido por mais de 2 milhões de pessoas sendo o 10º filme nacional mais assistido em 2011. A expectativa é de que outras dez milhões de pessoas assistam ao filme em canais abertos e outras mídias.
 
Estação Luz Filmes
 
A produtora cearense Estação Luz Filmes, desde 2008, já levou às telas do cinema nacional cinco filmes, sendo responsável por 72% do total de espectadores para filmes de produtoras nordestinas lançados entre 1995 e 2011. Os dados estão na Cartografia do Audiovisual Cearense, publicação lançada em 2012 no Ceará, que revelou um cenário promissor para a produção de cinema no Estado.

A produtora, que tem à frente o diretor executivo Sidney Girão, se propõe a levar às telas temáticas de caráter humanitário e espiritualista, sendo destaque no cenário nacional desde a primeira produção. O filme Bezerra de Menezes – O Diário de um Espírito, levou aos cinemas um público de 505.369 espectadores, ficando em cartaz por 27 semanas(de 29/08/08 a 26/03/09), resultado raro para um filme nacional. Durante a primeira semana de exibição ficou em segundo lugar na classificação entre todos os filmes que estavam sendo exibidos no Brasil. O sucesso resultou no faturamento de R$ 3.526.005,00.

Depois do primeiro sucesso, veio Chico Xavier(2010), do diretor Daniel Filho, co-produção da Estação Luz Filmes, que levou aos cinemas cerca de 3 milhões e 500 mil espectadores. Em 2011, a Estação Luz Filmes foi além. Levou às telas duas produções: As Mães de Chico Xavier(2011), dos diretores Glauber Filho e Halder Gomes e O Filme dos Espíritos(2011), uma co-produção com a Mundo Maior Filmes. Os dois filmes foram para o ranking das produções que tiveram mais de 500 mil espectadores naquele ano, segundo dados da Agência Nacional do Cinema, Ancine.

Em 2012, a produtora partiu para um projeto mais ousado: uma ficção científica com abordagem espiritualista, o longa Área Q, do diretor Gerson Sanginitto. O filme teve locações nas cidades cearenses de Quixadá e Quixeramobim e, nos Estados Unidos, em Los Angeles, na Califórnia. Uma parceria da Estação Luz Filmes com a Reef Pictures, Sophia Filmes, ATC Entrenenimentos e Boa Vontade Filmes, tendo como co-produtora a Mundo Maior Filme. E foi com este filme que a Estação Luz Filmes trouxe para o Ceará o Prêmio Fiesp-Sesi de Cinema na categoria Montagem - Helgi Thor e David Davidson. O Prêmio foi entregue no último dia 11 de junho em São Paulo.

Para o diretor executivo da Estação Luz Filmes, receber essa premiação de uma instituição importante como a FIESP é motivo de orgulho e esperança. Para ele, um exemplo a ser seguido no nosso Estado. Ele destaca que o Ceará tem produtores muito bons e está pronto para produções cinematográficas. Para ele, investir na produção de cinema no Ceará é gerar emprego, renda, e aquecer o turismo, promovendo as belezas e riquezas naturais do nosso Estado para o Brasil e para o mundo.
 
Serviço:
Filmagens do longa Causa e Efeito em Fortaleza
Data: 29 e 30 de junho de 2013
Mar Revolto Produções e Estação Luz Filmes
Mais informações:
Adriana Pessoa, produtora Causa e Efeito no Ceará – (85)8805-6255
Estação Luz Filmes – (85)3244-1094
www.estacaoluzfilmes.com.br           
Com informações da assessoria de imprensa da Estação Luz Filmes 
Última atualização: 01/07/2013 às 11:02:33

sábado, 1 de setembro de 2012

Sutilmente


Sutilmente

Skank

E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
Quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
Quando eu estiver fogo
Suavemente se encaixe
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
E quando eu estiver triste
Simplesmente me abrace
E quando eu estiver louco
Subitamente se afaste
E quando eu estiver bobo
Sutilmente disfarce
Mas quando eu estiver morto
Suplico que não me mate, não
Dentro de ti, dentro de ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti
Mesmo que o mundo acabe, enfim
Dentro de tudo que cabe em ti.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

E A VIDA CONTINUA - DIA 14 DE SETEMBRO NOS CINEMAS


TRAILER OFICIAL DO FILME “ E A VIDA CONTINUA “

sexta-feira, 29 de junho de 2012

MÚSICAS INESQUECÍVEIS CANTADAS EM INGLÊS POR CANTORES BRASILEIROS

Tony Stevens (Jessé) 

If you could remember 

f you could remember
Remeber days of our lives
We spent in height
Like on a love which never dies
If you could remember
Remember lips touching warm
Turning to one remember
Falling stars of love
But remember love is pain
My eyes are filled with teardrops
Memories are coming back
Bringing the songs of yesterday
Can't you remember love
The grass was greener
The sky above so blue
There was no rain
Laughing, loving, was our way of life
Please tell me that you
Remember love

TRADUÇÃO

Se você pudesse se lembrar

Você poderia lembrar
Dia lembro de nossas vidas
Passamos em altura
Como em um amor que nunca morre
Se você pudesse se lembrar
Lembre-se de tocar os lábios quentes
Virando-se para um lembrar
Estrelas cadentes de amor
Mas lembre-se o amor é dor
Meus olhos estão cheios de lágrimas
Memórias estão voltando
Trazendo as músicas de ontem
Você não pode lembrar o amor
A grama era mais verde
O céu tão azul
Não houve chuva
Rir, amar, era o nosso modo de vida
Por favor, me diga que você
Lembre-se amar




TRILHA SONORA DA NOVELA
"A BARBA AZUL"





FABIO JUNIOR - Dont let me cry 1975

ANO: 1975 (Extinta TV Tupy)
Fabio Junior assinava no album
como 'Mark Davis'



quinta-feira, 5 de abril de 2012

Al Jarreau - Your Song

Amo o Elton John mas ele mostrou a pedra e All Jarreu a transformou numa bela escultura. Uma obra de arte.

sexta-feira, 23 de março de 2012

FINA ESTAMPA - Altos e Baixos!

Atualizado: 23/3/2012 | Por Famosidades
"Fina Estampa"

Altos e Baixos

Altos e Baixos - 1 (© Divulgação TV Globo)

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Por WALLACE CARVALHO

RIO DE JANEIRO - “Fina Estampa” escolheu um caminho perigoso ao seguir na contramão das últimas produções exibidas no horário nobre. O autor Aguinaldo Silva não tinha uma trama central que prendesse o telespectador durante quase nove meses.

Ainda assim, os embates entre Tereza Cristina (Christiane Torloni) e Griselda (Lília Cabral) fizeram com que o folhetim registrasse a melhor audiência da faixa das 21h desde “A Favorita” (2008). A produção teve até o começo de março média de 39 pontos no Ibope.

Boa parte de seu sucesso se deve ao mordomo Crô, personagem de Marcelo Serrado, que ao lado do motorista Baltazar (Alexandre Nero) foi responsável pelos melhores momentos da novela.

Para se despedir da turma que movimentou a Barra da Tijuca, o Famosidades montou uma lista com os pontos altos e baixos dessa turma que vai deixar saudades. Confira!

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Crodoaldo Valério foi o grande nome da novela. Marcelo Serrado conseguiu driblar o preconceito em um país ainda bastante conservador e fez o mordomo Crô, um afetado homossexual, cair nas graças do público. Com o tempo, o personagem foi ganhando cada vez mais espaço na trama e ofuscou as protagonistas. Seus diálogos ao lado de Tereza Cristina (Christiane Torloni) entraram para a galeria de cenas antológicas da TV brasileira.


Atualizado: 23/3/2012 | Por Famosidades
"Fina Estampa"

Altos e Baixos

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Alexandre Nero mais uma vez fez miséria com um personagem secundário. Baltazar deveria ser responsável pela parte mais dramática da história pelo fato de agredir a esposa. Porém, o motorista de Tereza Cristina conquistou as mulheres, a sinopse foi alterada e o “zoiudo” passou a ser o

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Griselda começou a novela como a representante da tão comentada classe C. Com uma caracterização perfeita, Lília Cabral fez muita mãe de família se ver na TV diante da mulher que dá duro na vida para criar os filhos honestamente. Os embates de Pereirão com Antenor (Caio Castro), o filho que tem vergonha da mãe, emocionaram o público. Com o decorrer dos capítulos, os grandes dramas da protagonista foram se diluindo e a personagem passou apenas a ser alvo das maldades sem sentido de Tereza Cristina. Ainda assim, Lília deu um show e Caio mostrou que tem tudo para se firmar no casting de galãs da emissora

antagonista de Crô fazendo com que suas cenas fossem para o lado da comédia.

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Novela sem um casal que se apaixona, briga, separa, sofre e reata, não é novela. Pois Amália (Sophie Charlotte) e Rafael (Marcos Pigossi) foram os responsáveis pelas clássicas cenas do folhetim. A atriz mandou muito bem na pele da ingênua mocinha que dá todas as chances para o amor de sua vida fazer as coisas certas. Já Pigossi se destacou como o malandro que se transforma por amor. O ator, que havia feito um outro rebelde em 'Ti Ti Ti', conseguiu seguir uma linha completamente diferente de seu personagem anterior e fez bonito no horário nobre.

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Aguinaldo Silva passou sufoco para escalar o elenco masculino de sua trama. Mas o autor conseguiu driblar as dificuldades e soube agradar o público feminino com nomes de tirar o fôlego. Se Dalton Vigh não teve “pegada” suficiente e José Mayer não pôde fazer o pegador por conta de seu look para uma peça de teatro, o posto de galã ficou com o português Paulo Rocha. O gajo pode não ter tido a química esperada com Griselda, mas encantou as brasileiras. Para aqueles que preferem um tipo mais novinho, Dudu Azevedo provou que Márcio Garcia é coisa da década passada e fez as telespectadores ficarem nervosas cada vez que entrava de sunga no ringue. Mas, segundo o Ibope, quem fez a audiência subir foi Júlio Rocha ao se tornar um modelo de roupa íntima.
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Autor de clássicos da teledramaturgia como “Roque Santeiro”, “A Indomada” e “Senhora do Destino”, Aguinaldo Silva perdeu a mão no enredo de “Fina Estampa”. A história da mulher batalhadora e sem vaidade que desperta o desejo do marido da mulher rica e se torna milionária perdeu o fôlego no meio do caminho. As tramas paralelas também não emplacaram. Crô e Baltazar, dois exemplos de personagens bem construídos, salvaram a vilã Tereza Cristina do nonsense. A megera – ora atormentada mentalmente, ora fútil e histérica - jamais conseguiu encontrar um motivo concreto para suas maldades após o capítulo 25. Sem falar que todos os segredos que o escritor tentou criar para manter um certo suspense eram tão chatos e sem criatividade quanto a preguiçosa abertura do folhetim assinado por Hans Donner.

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Renata Sorrah colocou Nazaré Tedesco, outra criação de Aguinaldo Silva, na galeria das vilãs inesquecíveis. Porém, desde que se despediu da rival de Maria do Carmo nunca mais conseguiu emplacar uma boa personagem na TV. Com a médica Daniele, não foi diferente. Chata e, às vezes, infantil, a trama da especialista em fertilização que faz uma inseminação artificial em uma cliente para gerar um sobrinho em segredo não causou o barulho previsto. “Barriga de Aluguel”, em reprise no Viva, abordou a história - sobre quem é a verdadeira mãe de uma criança nascida de uma mulher, mas gerada com o óvulo de outra – de uma forma bem mais interessante.

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Jornalista por formação, o autor foi bastante infeliz ao criar um tipo tão fake para representar um profissional da mídia “marrom”. Marcela, interpretada por Suzana Pires, era tão forçada que a saída foi matar a personagem. A coisa ficou pior quando o escritor colocou na trama uma irmã gêmea da jornalista disposta a fazer justiça pela morte da irmã para não deixar a atriz fora do folhetim. Só que a cópia saiu pior que encomenda. Se tudo isso estiver na sinopse original deixa a situação pior ainda.

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Talentosíssima, Totia Meirelles foi uma figurante de luxo no fracassado núcleo da pensão. Com exceção do personagem de Guilherme Boury, que além de amigo do personagem do Caio Castro se envolveu com a funkeira da Carol Macedo, nada ali funcionou. Alguém sabe que fim levou o personagem Sandro Pedroso, o namorado de Susana Vieira? Com exceção da personagem de Eva Wilma, que morava lá para dar sentido ao núcleo, apenas Wolf Maya – diretor geral do folhetim – tinha alguma função: salvar Tereza Cristina de suas próprias ciladas.

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Adriana Birolli não nasceu para ser aquela típica mocinha romântica. Existe um ar de Isabel, sua personagem em “Viver a Vida”, que inviabiliza o telespectador a acreditar que ela menina possa sofrer de amor e todo aquele blá blá blá que nos faz torcer por uma heroína de novela. Além disso, faltou química entre a morena e Caio Castro. E entre ela e Rodrigo Hilbert. Entre ela e o público. Aguinaldo Silva ficou tão preocupado em alfinetar Silvio de Abreu e fazer o público esquecer a apagada Diana de Carolina Dieckmann, em “Passione”, que deixou a desejar na hora de montar sua Patrícia.

fonte:http://entretenimento.br.msn.com/famosos/fina-estampa-27#image=11